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14 ANOS À ESPERA DA ESCRITURA DA CASA PRÓPRIA

[b]Na expectativa de finalmente conseguirem regularizar seus lotes, moradores do Loteamento Divinópolis se reuniram com secretário de Planejamento Vereador Francisco Alves, preocupado com a situação, acompanhou o grupo e pediu empenho técnico da secretaria para solução do caso[/b]

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[img align=left]https://www.jaraguadosul.sc.leg.br/uploads/thumbs/c8d77797-9946-b2c1.jpg[/img]

O vereador Francisco Alves (PT) e um grupo de moradores do Loteamento Divinópolis, localizado no bairro Ilha da Figueira, estiveram reunidos na tarde desta quinta-feira com o secretário de Planejamento da Prefeitura de Jaraguá do Sul, Aristides Panstein. Eles solicitaram ao secretário que estude a possibilidade de regularização do loteamento, que há anos se encontra irregular perante a Prefeitura.
As 140 famílias do loteamento vêm enfrentando dificuldades em conseguir o desmembramento de seus lotes e obter a escritura definitiva. Não foi a primeira vez que os moradores solicitaram a regularização junto à Prefeitura. O vereador disse que já havia solicitado que este trabalho fosse centralizado na pasta do Planejamento, pois entende que há uma equipe técnica qualificada para administrar esta situação, e agora, com a informação de que ficará subordinado à Secretaria de Planejamento, acredita que os trabalhos irão evoluir.
Entre as providências a serem tomadas, ainda falta colher assinaturas de alguns moradores e encaminhar ao Cartório da Registro de Imóveis para que seja liberada a escritura da área total do loteamento. Com esta escritura, será possível em um segundo momento fazer a divisão de cada lote, para que os moradores possam finalmente obter a sua escritura individual.
“Acompanho esta situação há uns cinco anos, mas eles esperam documento há uns 14 anos, desde que foi feito o loteamento. Temos que envolver as pessoas que fizeram o loteamento e cobrar a responsabilidade destas pessoas”, frisou o vereador Francisco.
O vereador Justino da Luz (PT) lembrou que naquele loteamento há boas casas de classe média-alta, em uma alusão que não é somente a classe baixa que sofre com irregularidades. Lembrou também que há no município mais de 140 loteamentos irregulares e de 20 a 30 clandestinos. Francisco defendeu que apesar da aparente beleza do Divinópolis é preciso regularizar a situação.

Jornalista responsável: Rosana Ritta – Registro profissional: SC 491/JP

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