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Sessão Mirim tem presença da Apae e matérias aprovadas

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Na tarde desta quarta-feira (11), os vereadores mirins de Jaraguá do Sul realizaram mais uma sessão ordinária de 2019 com a presença de alunos da Escola Municipal de Educação Básica Rodolpho Dornbusch. A reunião também contou com a presença do coordenador administrativo e diretor adjunto da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), Adeterson David Crispim, que relatou os trabalhos realizados pela entidade no município. Ele esclareceu que atualmente a instituição atende a 507 pessoas com algum tipo de deficiência intelectual dos municípios de Jaraguá do Sul, Corupá e Scheroeder. Crispim salienta que essa demanda vem crescendo nos últimos seis anos e que a entidade precisará ampliar seu atendimento e seu espaço em breve. Hoje a Apae conta com um espaço de cinco mil metros quadrados no bairro Centenário e com 48 profissionais.

A vereadora mirim Paula Cristina dos Santos também indagou o coordenador sobre a forma de inserção dos alunos na Apae. Crispim explicou que os usuários da Associação entram através de uma avaliação diagnóstica que é feita por uma equipe multidisciplinar. Essa equipe conta com profissionais como fonoaudiólogo, fisioterapeuta, psicólogo, neurologista, assistente social entre outros. É com base nesse diagnóstico que o atendimento é feito aos usuários.

 

VOTAÇÕES

Na sessão foram votadas duas matérias. A primeira foi uma indicação da vereadora mirim Sofia Elisa Cardoso que pede a implantação de uma área de lazer na Rua Reinoldo Bartel no bairro Vila Baependi. A parlamentar mirim ressalta que o bairro não tem área de lazer e que é uma região com muitos prédios, por isso é preciso dar aos moradores um local para prática de esportes e de convívio familiar.

Outra matéria aprovada foi o requerimento da vereadora mirim Giullia Lombardi que solicita da Prefeitura informações sobre os projetos de iluminação pública nos abrigos de passageiros do transporte coletivo. Ela afirmou que sua maior preocupação é com relação à segurança das mulheres que precisam utilizar o transporte público à noite. Giullia advertiu que muitas mulheres têm medo de andar de ônibus por conta das possibilidades de assédio sexual. “Eu tenho medo andar à noite sozinha e em local escuro onde eu não sei quem está sentado ao meu lado”, advertiu. Ela alerta que o medo é incapacitante e que é preciso dar segurança às pessoas para poder incentivar a utilização do ônibus como meio de transporte.

 

A sessão pode ser conferida no canal da TV Câmara: https://www.youtube.com/watch?v=O12mrWiVEB0

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